Até onde vai a capacidade do ser humano?

A começar este post já posso diante mão expor minha opinião: Sinceramente não sei.Digo isso porque todos os dias me surpreendo mais com a capacidade de que cada ser humano tem de ter atitudes ruins,fracas,cheias de inveja e muita maldade.Vale salientar que não estou aqui generalizando. Mas,tenho me surpreendido de como algumas pessoas não tem medida para suas atitudes e principalmente as consequências que estas podem ter a vida de muitos.O mundo está tão cheio de necessidades,cheio de crianças pobres,de miséria,violência.Muitos precisando de ajuda,um remédio ou agasalho,e ainda assim pessoas deixam de fazer o bem a estes e se preocupar com a vida alheia em fazer fofocas.Perder tempo com falatórios ou atitudes vazias de quem não tem o mínimo respeito ao próximo. A felicidade do próximo parace ter ficado uma coisa banal,coisa sem importância aos olhos de pessoas más.Não tenho outro adjetivo a assimilar estas pessoas que senão maldade. Confesso que ainda me surpreendo com alguns,confesso que nem mesmo nos meus piores pesadelos consigo enxergar que ainda existam pessoas assim.O mundo precisa de paz,luz,perdão,amor,compaixão e porque alguns só insistem em plantar maldade? Tem um certo ditado que diz: "Quem com ferro fere,com ferro será ferido". Além disso tem uma das leis mais conhecidas na face da terra: A lei do retorno.Ou quem pratica o mal acredita que o reflexo não retornará para sua vida? A inveja alimenta o coração dos maldosos,mas não alimenta sua alma,não trás felicidade e nem adquire confiança das pessoas. Padre Fábio diz que: "Não pense que a dor não passa,ela sempre passa.Não pense que não esquece,você sempre esquece,não pense que não conseguirá vencer,você sempre VENCERÁ!". Tenho muito Deus em meu coração,e agradeço cada dia mais as provações que tenho vencido.Uma a uma as venço.Sempre e assim será! "Com a inveja e o ciúme, não há calma nem repouso para aquele que está atacado desse mal: os objetos de sua cobiça, de seu ódio, de seu despeito, se levantam diante dele como fantasmas que não lhe dão nenhuma trégua e o perseguem até no sono." Allan Kardec